PESQUISA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTUDA A TAXA DE TRANSFERÊNCIA DE MACRO E MICRONUTRIENTES DE ROCHAS TRITURADAS PARA TIPOS DIFERENTES DE SOLOS COM INTERESSE AGRONÔMICO - UNIFOR-MG
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PESQUISA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTUDA A TAXA DE TRANSFERÊNCIA DE MACRO E MICRONUTRIENTES DE ROCHAS TRITURADAS PARA TIPOS DIFERENTES DE SOLOS COM INTERESSE AGRONÔMICO

PESQUISA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTUDA A TAXA DE TRANSFERÊNCIA DE MACRO E MICRONUTRIENTES DE ROCHAS TRITURADAS PARA TIPOS DIFERENTES DE SOLOS COM INTERESSE AGRONÔMICO

quarta-feira, 28 de agosto de 2024.
PESQUISA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTUDA A TAXA DE TRANSFERÊNCIA DE MACRO E MICRONUTRIENTES DE ROCHAS TRITURADAS PARA TIPOS DIFERENTES DE SOLOS COM INTERESSE AGRONÔMICO

O Prof. Anísio Cláudio Rios Fonseca, juntamente com o Prof. Dr. Alex Magalhães de Almeida e a aluna Larissa Ayla Silva Teixeira, do 9⁰ período de Engenharia Agronômica, está realizando um estudo acerca da taxa de transferência de macro e micronutrientes de rochas trituradas para tipos diferentes de solos com interesse agronômico.

A motivação para a pesquisa surgiu da identificação da possibilidade do mercado do agronegócio nacional necessitar de uma fonte alternativa de nutrientes para as plantas, a fim de não depender exclusivamente de importações deste produto. Partindo desta premissa, o professor e a aluna buscam analisar rochas de regiões próximas que estão aptas para serem utilizadas no processo de rochagem, que envolve utilizar resíduos da rocha como adubo, para suprir esta demanda. 

Dentro do projeto foram analisadas rochas como o kamafugito, que é uma fonte ultra potássica, e também rochas de origem kimberlítica, que são fontes de potássio e magnésio.

Os pesquisadores buscaram determinar a dinâmica do potássio e a sua aplicação prática para entender a quantidade necessária que deve ser utilizada em sistemas de plantio por coveamento, frutíferas, cafezais e outros. 

A aluna relata que é a sua primeira participação com a Iniciação Científica e foi motivada tanto para contribuir com os professores no projeto como para desenvolver seu trabalho de conclusão de curso. Ela foi responsável pela pesquisa bibliográfica e por fazer todas as avaliações necessárias dos produtos para obter resultados.

Inicialmente foi feita a coleta dos materiais que seriam utilizados. Em sequência, foi feita a moagem por meio de um equipamento da instituição que pulveriza a rocha até a granulação ficar bem fina para facilitar o transporte de elementos para o solo. Por fim, foi feita a extração desse elemento utilizando soluções específicas, imitando uma condição de campo para avaliar a velocidade e a quantidade dos elementos que estão sendo transferidos para que a planta possa utilizar. 

A aluna Larissa Ayla Silva Teixeira participa ativamente do projeto e recebe uma bolsa fomentada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Ela relata que sua experiência na pesquisa foi surpreendente. Por meio do estudo, ela aprofundou seus conhecimentos em química, adquiriu prática e está preparada para novas oportunidades profissionais.

Segundo o professor Prof. Anísio Cláudio Rios Fonseca, o estudo traz para o Centro Universitário uma maior visibilidade quanto ao desenvolvimento científico que ocorre na instituição, além de agregar na profissionalização dos alunos em trabalhos que possuem uma real aplicação prática.

“Para a instituição esse projeto vai ser bom porque além de estarmos fazendo esse trabalho aqui dentro do laboratório, a gente vai levar a um experimento real. Vai ser bom porque a gente pode levar alunos para conhecer, trazer empresas e vamos poder abrir ainda mais portas para as pesquisas, pois vai gerar mais interesse para os alunos”, disse Larissa.

A participação de alunos em projetos de pesquisa é incentivada tanto pelo professor como pela instituição, pois pode contribuir tanto para o seguimento na carreira acadêmica, como para uma formação profissional mais sólida que atrai boas oportunidades no mercado de trabalho. 

A discente enfatizou que a participação na Iniciação Científica proporciona ao aluno uma experiência diferenciada durante a graduação, pois traz conhecimentos ao repertório dos pesquisadores, desperta a criatividade e o interesse por novas áreas.

O professor Prof. Anísio Cláudio Rios Fonseca iniciou sua experiência com a pesquisa no UNIFOR-MG por meio da área de Mineralogia. Ele foi responsável pela criação do Museu de Mineralogia da instituição. Suas participações tiveram sequência no lançamento da primeira edição da Revista Conexão Ciência, onde ele contribuiu com o primeiro artigo. A seguir, ele atuou no projeto “Geologia para todos”, fomentado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), que durou cerca de dois anos, onde ele foi responsável pelo aprimoramento e organização do acervo no museu para visitação, além de confeccionar kits de minerais e rochas para o meio acadêmico. Esse projeto se expandiu até o IFMG de Bambuí, onde foi criada uma sala de Geologia que iniciou a partir deste kit e poucas amostras.

 

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